Dias 1 e 2 de Junho de 2012
Visita Cultural organizada pela Drª. Aurora Pereira em colaboração com o Dr. Pedro Padrão (Delegação de Turismo de Natureza)
Aldeia de montesinho
Dia 1 de Junho:
07h45 - Saída do Instituto - Porto
11h30 / 12h00 – Chegada a Bragança
Alojamento – (check-in) – Pousada de S. Bartolomeu
13h00 – Almoço no Restaurante Turismo
14h00 – Visita ao Parque Natural de Montesinho
Aldeias de Montesinho / Rio de Onor
15h00 - Montesinho / França
18h30 – Regresso a Bragança
20h00 – Jantar no Restaurante Rochedo
21h30 – Serão
Parques Biologico de Vinhais
Dia 2 de Junho:
09h00 - Visita guiada por Terras de Vinhais (Póvoa Rica)
10h00 – Visita ao Parque Biológico de Vinhais (Parque temático).
11h00 – Pausa para café
11h30 – Parque Biológico ao alto da Ciradelha
13h00 – Almoço no Restaurante Último Cartuxo
14h00 – Visita a “Castanheira” em Lagarelhos (Árvore Classificada de Interesse Público 2000).
14h30 – Continuação da visita por Terras de Vinhais (aldeia da Moimenta - Bragança)
18h00 – Chegada a Bragança – Fim do percurso
18h30 - Regresso ao Porto
Inscrições abertas na Secretaria do Instituto Cultural D. António Ferreira Gomes
O Parque Natural de Montesinho (PNM) situa-se no Nordeste Transmontano (Portugal). Tem uma dimensão de cerca de 75 mil hectares.
Apresenta um relevo heterogéneo, com planaltos ondulados cortados por profundos vales encaixados, bem como algumas serras, das quais as duas mais importantes são a Serra de Montesinho, a norte de Bragança, e a Serra da Coroa, a norte de Vinhais. As altitudes variam entre os 1486 metros, na Serra de Montesinho e os 438 metros no leito do rio Mente.
Nele existe extensa biodiversidade, habitando espécies como o lobo-ibérico, a corça ou o veado.
O PNM conflui a norte com a Espanha, percorrendo a fronteira com as comunidades da Galiza e de Castela-Leão, e a oeste e a este também com a Espanha (Galiza e Castela-Leão, respectivamente). No oeste faz por breve trecho fronteira com o concelho de Chaves, sendo que a sul continua inserido nos concelhos de Vinhais e de Bragança.
Região povoada desde há milénios, conserva vestígios arqueológicos em muitas das suas aldeias. algumas, possuem ainda nas toponímias antigos nomes de fortificações castrejas; outras, antigas propriedades rurais, exibem nomes pessoais de Origem germânica, atribuídos pelos colonizadores visigodos, que conservavam o costume romano de dar às "villas" o nome de "dominus", ou proprietário.
Após a queda do império visigodo e a formação da nacionalidade, uma das primeiras preocupações dos soberanos foi povoar o reino, através da distribuição de terras a fidalgos e à Igreja., e da criação de um sistema de "forais" colectivos, já que as rudes condições geográficas e sociais desses tempos exigiam que toda a organização do espaço dependesse da vida em grupo. Ainda hoje, as estruturas económicas e sociais das aldeias conservam hábitos comunitários.
O que dá a este Parque características únicas no nosso país é precisamente a forma como ao longo dos séculos as populações souberam integrar-se harmoniosamente na paisagem, apesar das peculiaridades geoclimáticas.
Após a queda do império visigodo e a formação da nacionalidade, uma das primeiras preocupações dos soberanos foi povoar o reino, através da distribuição de terras a fidalgos e à Igreja., e da criação de um sistema de "forais" colectivos, já que as rudes condições geográficas e sociais desses tempos exigiam que toda a organização do espaço dependesse da vida em grupo. Ainda hoje, as estruturas económicas e sociais das aldeias conservam hábitos comunitários.
O que dá a este Parque características únicas no nosso país é precisamente a forma como ao longo dos séculos as populações souberam integrar-se harmoniosamente na paisagem, apesar das peculiaridades geoclimáticas.
Sem comentários:
Enviar um comentário